Este blog foi oferecido a Santo António, perante o seu altar, na sua santa casa de Lisboa, para sua honra e glória nos Céus e na Terra

(Por irmã franciscana da OFS Santo António de Lisboa à Sé)


Transmissão em directo da igreja de Santo António de Lisboa à Sé

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31/08/10

A visita do Santo Padre João Paulo II a Santo António em 1982

Dedico esta
-->mensage -->m a todos os irmãos polacos franciscanos, e não franciscanos, relembrando a visita do nosso querido Papa João Paulo II à Igreja de Santo António e --> --> --> -->m Lisboa, por ocasião da sua Peregrinação Apostólica a Fátima - Port --> --> -->ugal, de 12 a 15 de Maio de 1982. -->


                                                  
Ioannes Paulus PP. II
 Karol Wojtyla
16.X.1978 - 2.IV.2005


O Papa
-->João Pa -->ulo II rezo -->u por alg -->uns mo -->mentos no Q -->uartinho de Santo António, o -->u Cripta, onde «seg -->undo a tradição nasce -->u e vive -->u António».   
Da esquerda para a direita o Padre Superior José do Nascimento Barreira, Sua Eminência o Cardeal Patriarca de Lisboa, D. António Ribeiro, o Padre Alfredo Teixeira, em  representação do Ministro Provincial, e o Engenheiro Krus Abecassis, Presidente da Câmara Municipal de Lisboa.
 
Na descida para a Cripta, podemos ver este painel de azulejos, que imortaliza e reproduz este belo momento de oração. 
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DISCURSO DO PAPA JOÃO PAULO II  À COMUNIDADE FRANCISCANA  NA IGREJA DE S. ANTÓNIO EM LISBOA  
Quarta-feira, 12 de Maio de 1982                
Excelentíssimos Senhores Presidente e Vereadores da Câmara Municipal de Lisboa, Amados filhos de São Francisco, meus irmãos e irmãs
  
1. GRATO PELA HONROSA presença da Excelentíssima Câmara Municipal e pela vossa, a todos saúdo com alegria franciscana. E servindo-me da palavra do Apóstolo, aos caríssimos Franciscanos começo por dizer: “em primeiro lugar, dou graças ao meu Deus, por Jesus Cristo, a respeito de vós, porque a vossa fé é conhecida em todo o mundo” (Rm 1, 8). E para isso contribuiu sobremaneira Santo António, que estamos a honrar neste momento e neste lugar.
Aqui, nesta casa, em boa hora transformada em oratório pelas Autoridades da Câmara lisbonense, nascia pelos fins do século doze Santo António de Lisboa, também invocado como Santo António de Pádua. Na feliz expressão do meu predecessor Leão XIII, ele é “o Santo do todo o mundo”. Neste mês de Maio, precisamente no dia 30, vamos comemorar os setecentos e cinquenta anos da sua canonização, facto a que andam ligadas conhecidas tradições de vibração popular (cf. Léon de Kerval, Sancti Antonii de Padua Vitae duae, Paris 1904, 116-117).
Este ano, também está a celebrar-se, por todo o mundo, o oitavo centenário do nascimento de São Francisco de Assis. Temos, pois, redobrado motivo para nos alegrarmos. E nesta hora, quereria fazer minhas as palavras do Papa Pio XII, para exclamar: “Exulta, Lusitania felix!”. Em especial Franciscanos e Franciscanas de Portugal, exultai! Rejubilem as Autoridades e o povo de Lisboa! Alegrai-vos, todos vós portugueses espalhados pelo mundo inteiro.
2. O movimento franciscano – é para mim motivo de satisfação lembrá-lo aqui – incidiu profundamente no ânimo dos populações de Portugal; e não apenas da gente humilde e iletrada: era aos filhos de São Francisco, segundo consta, que a Santa Sé recorria, muitas vezes, a fim de serem intermediários e seus porta-vozes perante os monarcas e nobres, a apaziguar contendas, a lembrar, com humildade mas também com firmeza, deveres e obrigações.
A vocação missionária dos Franciscanos portugueses, logo a seguir a Santo António, vê-se testemunhada no facto de Frei Lourenço de Portugal, no século XIII, ter sido enviado ao Oriente pelo Papa Inocêncio IV (cf. Antonino Franchi, La svolta politico-ecclesiastica tra Roma e Bisanzio, 1249-1254, Roma 1981, 15, 16, 37, 74, 123, 127, 128, 161). E sabe-se que a Regra dos Frades Menores inclui um capítulo sobre as missões (Regula Bullata, cap. 12, Regula non Bullata, cap. 16, ed. Caietanus Esser, O. F. M., Opuscula sancti Patris Francisci Assisiensis, Grottaferrata 1978, 237-238, 268-271). Foi esse espírito que os levou à África, Índia, Brasil, Ceilão e Extremo Oriente. Assim, a presença dos Filhos e Filhas de São Francisco em Portugal, nos países de expressão portuguesa nos vários continentes, mostra-se rica de obras de evangelização, assistência, ensino e serviço paroquial.
Quereria realçar aqui a importância dos pequenos e humildes conventos de clausura, onde continua vivo o espírito do Fundador e de Santa Clara, elevando-se aí de contínuo preces para que o múltiplo e activo labor dos outros Irmãos e Irmãs “não extinga o espírito de oração e devoção, ao qual as demais coisas devem servir”, como diz a Regra (Regula Bullata, cap. 5, ed. Esser. Opuscula, 231). Como eu gostaria de dispor de tempo para reflectir convosco sobre este ponto! A oração é sempre a alma da evangelização, a alma de todo o apostolado, a nossa grande força espiritual.
3. Inspiradas na irradiante simpatia de Santo António, também entre os jovens, de Portugal partiram, especialmente no século passado, beneméritas iniciativas em favor da juventude, que depois se estenderam a outras partes do mundo. Que estas comemorações antonianas sirvam de estímulo para intensificar o interesse franciscano pelos jovens, de acordo com as directrizes da Igreja universal e em espírito de colaboração com as Igrejas locais, aliás conforme a orientação de São Francisco e de Santo António.
E não quereria deixar sem uma palavra benevolente à Ordem Terceira que sei estar activa e a renovar-se entre vós. É esperança da Igreja e confiança do Papa que ela rejuvenesça, bem sintonizada com o Concilio Vaticano II, com novas forças e o entusiasmo de quem se sente “fermento na massa” e participante na missão de Cristo.
4. O perfil biográfico do universalmente venerado Taumaturgo português, amados Filhos e Filhas de São Francisco, é de todos vós bem conhecido: da escola da Catedral aqui ao lado, a São Vicente de Fora, até Santa Cruz de Coimbra, é viandante enamorado evangelicamente de Deus, à procura de uma maior interiorização e vivência do ideal religioso, abraçado em plena juventude, entre os Cónegos Regrantes de Santo Agostinho. Depois de ordenado sacerdote, em Coimbra, a sua ânsia de uma resposta mais radical ao apelo divino leva-o a maturar o propósito de maior dedicação e amor a Deus, no desejo ardente de ser missionário e mártir em África. Com esta intenção se tornou Franciscano.
A Providência, porém, encaminhou Frei António para terras de Itália e da França. Nas primeiras experiências de Franciscano aceita as contrariedades, fiel ao ideal, e responde com alegria aos desígnios divinos, numa entrega total de serviço generoso, pregando e ensinando teologia aos Frades, em atitude paciente, como o lavrador que aguarda, até receber a chuva temporã e a tardia, até se manifestar, de algum modo, o Senhor (cf. Iac 5, 7). Que bela lição de vida, Irmãos e Irmãs! Depois consuma a sua breve existência, chegando a exercer, servindo sempre com humildade, o múnus de ministro ou superior na Ordem. Ao morrer, com cerca de quarenta anos, dele se poderiam repetir as palavras da Sabedoria: “chegado em pouco tempo à perfeição, completou uma grande carreira” (Sap 4, 13).
O seu ensino e ministério da Palavra, como a sua vivência de frade e sacerdote, são marcados pelo seu amor à Igreja, inculcado pela Regra (Regula non Bullata, cap. 17, ed. Esser, Opuscula, 271). “Exegeta perfeitíssimo na interpretação das Sagradas Escrituras, exímio teólogo no perscrutar os dogmas, doutor e mestre insigne no tratar os assuntos da ascética e mística”, como diria o Papa Pio XII (Pio XII, Exulta, Lusitania Felix: AAS 38 [1946] 201. Lopes, S. António de Lisboa, 296-297), prega insistentemente a Palavra (cf. 2 Tm 4, 2), movido pelo desejo evangelizador de “reconduzir os transviados aos caminhos da rectidão”. Fá-lo; porém, com a liberdade de um coração de pobre, fiel a Deus, fiel à sua resposta a Deus, em adesão a Cristo e em conformidade com as directrizes da Igreja. Uma verdadeira comunhão com Cristo exige que se cultive e ponha em prática uma harmonia real com a comunidade eclesial, regida pelos legítimos Pastores.
5. O Doutor Evangélico fala ainda aos homens do nosso tempo, sobretudo indicando-lhes a Igreja, veículo da salvação de Cristo. A língua incorrupta do Santo e o seu aparelho fonético encontrado maravilhosamente intacto parecem atestar a perenidade da sua mensagem. A voz de Frei António, através dos Sermões, é ainda viva e penetrante; em particular, as suas coordenadas contêm um apelo vivo para os religiosos dos nossos dias, chamados pelo Concílio Vaticano II a testemunhar a santidade da Igreja e a fidelidade a Cristo, como colaboradores dos Bispos e Sacerdotes (S. Antonii Patavini, O. Min. Doctoris Evangelici Sermones Dominicales et Festivi, Dominica II de Adventu, Patavii 1979, 478-491. Trad. HENRIQUE PINTO REMA, O. F. M., Santo António de Lisboa. Obras Completas, Lisboa 1970, 39-43).
É assaz conhecido o bilhete de saudação de São Francisco a Frei António, escrevendo-lhe: “apraz-me que leias teologia aos Frades, contanto que, nesse estudo, não extingas o espírito de oração e devoção, como se contém na Regra” (Epist. ad Sanctum Antonium, ed. critica Esser, Opuscula, cap. IV, 95. HENRIQUE PINTO REMA, O. F. M., Santo António de Lisboa. Obras Completas, I, Lisboa 1970, XVII). E um conceituado teólogo atesta que o Doutor Evangélico soube permanecer fiel a este princípio: “... a exemplo de João Baptista, também ele ardia; e desse ardor provinha a luz: era uma lâmpada que ardia e brilhava” (cf. Francisco da Gama Caeiro, Santo António de Lisboa, I, Lisboa 1967, 147-148). Por isso, Santo António ficou na história como precursor da Escola Franciscana, permeada pela finalidade sapiencial e prática do saber.
6. Caríssimos Irmãos e Irmãs:
Sei que o Senhor Cardeal Patriarca, a Câmara Municipal de Lisboa e a Família Franciscana estão a envidar esforços para que seja erguido nesta Cidade um grande templo, futura Catedral, dedicado a Santo António, também para perpetuar a devoção das Comunidades Portuguesas espalhadas pelo mundo. Bela e louvável iniciativa! Oxalá ela possa congregar todos os portugueses à volta do grande Santo António de Lisboa, em unidade de fé e harmonia de corações, para a glória de Deus.
Mas esse templo material há-de ser sobretudo expressão de “vós mesmos, como pedras vivas, aplicadas na construção de um templo espiritual”(cf. 1 Pd 2, 5), com a vida, o ministério e serviço apostólico, que devem ser sempre portadores de valores evangélicos. Que o exemplo de Santo António cale profundamente no vosso ânimo, para continuardes a sua obra, como dispensadores de salvação e da bondade de Cristo e servidores da Sua Igreja, com o testemunho e o anúncio da Boa Nova.
A vossa vida consagrada e a vossa colaboração para difundir o Evangelho são motivo de ânimo e de alegria para mim, na minha missão de Pastor da Igreja universal. Que Deus vos ajude e chame muitos outros a seguir Cristo na vida religiosa, segundo o espírito do “Pobrezinho de Assis”, como o soube assimilar Santo António. Por sua intercessão imploro para todos “Paz e Bem”, com a minha Bênção Apostólica.               (Texto retirado de: http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/speeches/1982/may/documents/hf_jp-ii_spe_19820512_comunita-francescana-lisbona_po.html)        
  
    PAPA JOÃO PAULO II    
Papa Santo na Terra e Santo no Céu
   
 TOT
-->US T -->U -->US, -->MARIA! 
Para terminar esta homenagem a Karol  Wojtyla,    
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aqui fica  este belíssi
-->mo video e -->música.    
 
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   Frases de JOÃO PAULO II  
 - A Igreja de hoje não precisa de "cristãos em tempo parcial", mas sim de cristãos em tempo integral!    
 - A vocação do cristão é a santidade, em todo momento da vida. Na primavera da juventude, na plenitude do verão da idade madura, e depois também no outono e no inverno da velhice, e por último, na hora da morte.  
 - O verdadeiro conhecimento e a autêntica liberdade se acham em Jesus.  - Deixai que Jesus faça parte sempre de vossa fome para valer a justiça, e de vosso compromisso pelo bem-estar de vossos semelhantes.    
 - Amar é o contrário de utilizar.  
 - A pior prisão é um coração fechado.  
 - A terceira idade é uma dádiva de Deus e chegar a ela é um privilégio.   
 - A juventude não é apenas um período de vida (...), mas uma qualidade de alma que se caracteriza precisamente por um idealismo que se abre para o amanhã. Vocês são o futuro do mundo, vocês são a esperança da Igreja, vocês são a minha esperança.  
 - Uma vez que se privou o homem da verdade, é pura ilusão pretender torná-lo livre.  Verdade e liberdade, com efeito, ou caminham juntas, ou juntas miseravelmente perecem.     
 - Os meios de comunicação acostumaram certos sectores sociais a escutar o que "afaga os ouvidos".  
 - O desenvolvimento é o novo nome da paz.  
 - A evolução é compatível com a fé cristã.  
 - Um Estado moderno não pode fazer nem do ateísmo nem da religião um de seus ordenamentos políticos.   
 - Rico, de facto, não é aquele que tem, mas aquele que dá.    
 - O desemprego do homem deve ser tratado como tragédia e não como estatística econômica.   
 - A mulher é capaz de colaborar com o homem, porque ela é sua perfeita duplicata, na mesma qualidade.  
 - A paz exige quatro condições essenciais: verdade, justiça, amor e liberdade.  
 - A autêntica intuição artística vai além do que percebem os sentidos e, penetrando a realidade, tenta interpretar seu mistério escondido.     
 - Todos os artistas têm em comum a experiência da distância insondável que existe entre a obra de suas mãos, por conseguida que seja, e a perfeição fulgurante da beleza percebida no fervor do momento criativo: o que conseguem expressar no que pintam, esculpem ou criam é só um tênue reflexo do esplendor que durante uns instantes brilhou ante os olhos de seu espírito.  
 - O artista vive uma relação peculiar com a beleza. N um sentido muito real pode dizer-se que a beleza é a vocação à que o Criador o chama com o dom do talento artístico.   
 - Até que aqueles que ocupam postos de responsabilidade não aceitem questionar-se com valentia seu modo de administrar o poder e de tentar o bem-estar de seus povos, será difícil imaginar que se possa progredir verdadeiramente para a paz.     
 - Não terá paz na terra enquanto perdurem as opressões dos povos, as injustiças e os desequilíbrios econômicos que ainda existem.   
 - A guerra é sempre uma derrota da humanidade.  
 - Que ninguém faça ilusões de que a simples ausência de guerra, ainda que sendo tão desejada, seja sinônimo de uma paz verdadeira.    Não há verdadeira paz senão vier acompanhada de equidade, verdade, justiça e solidariedade.    
 - A violência jamais resolve os conflitos, nem sequer diminui suas conseqüências dramáticas.   
 - Deus não é um ser indiferente ou longínquo, pois não estamos abandonados a nós mesmos.  
  - O sofrimento humano atingiu seu cume na paixão de Cristo.  
 - Deus se deixa conquistar pelo humilde e recusa a arrogância do orgulhoso.   
 - A liberdade de procurar e dizer a verdade é um elemento essencial da comunicação humana, não só com relação aos fatos e à informação, mas também e especialmente sobre a natureza e destino da pessoa humana, com respeito à sociedade e o bem comum, com respeito à nossa relação com Deus.  
 - O homem é essencialmente um ser social; com maior razão, pode-se dizer que é um ser familiar.     
- A família está convocada a ser templo, ou seja, casa de oração: uma oração singela, cheia de esforço e ternura. Uma oração que se faz vida, para que toda a vida se converta em oração.  
 - O respeito à vida é fundamento de qualquer outro direito, incluídos os da liberdade.     
 - A vida humana deve ser respeitada e protegida de maneira absoluta desde o momento da concepção. Desde o primeiro momento de sua existência, o ser humano deve ver reconhecidos seus direitos de pessoa, entre os quais está o direito inviolável de tudo ser inocente à vida.  
 - Quando o cristianismo se converte em instrumento do nacionalismo, fica ferido em seu coração e se converte em estéril.    
 - A Igreja é a carícia do amor de Deus ao mundo.    
 - A família é base da sociedade e o lugar onde as pessoas aprendem pela primeira vez os valores que lhes guiam durante toda sua vida.  
 - O casal e a família cristã edificam a Igreja.  Os filhos são fruto precioso do casal.    
 - O futuro depende, em grande parte, da família, leva consigo o porvir mesmo da sociedade; seu papel especialíssimo é o de contribuir eficazmente com um futuro de paz.    
 - Não há paz sem justiça, não há justiça sem perdão.   
As obras de arte falam de seus autores, introduzem no conhecimento de sua intimidade e revelam a original contribuição que oferecem à história da cultura.    
 - A verdade e a solidariedade são dois elementos firmes que permitem aos profissionais dos meios de comunicação converter-se em promotores da paz.    
 - O diálogo, baseado em sólidas leis morais, facilita a solução dos conflitos e favorece o respeito da vida, de toda vida humana.  Por isso, o recurso às armas para dirimir as controvérsias representa sempre uma derrota da razão e da humanidade.  
 - Por isso, América: se queres a paz, trabalha pela justiça.  Se queres a justiça, defende a vida. Se queres a vida, abraça a verdade, a verdade revelada por Deus.  
 - Se nos afastamos de Deus, quem nos garante que um dia um poder humano não reivindique de novo o direito de decidir que vida humana vale e qual não vale?
 - A espiral da violência só a freia o milagre do perdão.  
 - Quando o homem se põe como medida de todas as coisas, converte-se em escravo de sua própria finitude.  
 - Os crentes de todas as religiões, junto com os homens de boa vontade, abandonando qualquer forma de intolerância e discriminação, estão convocados a construir a paz.  
 - Me afecta qualquer ameaça contra o homem, contra a família e a naçãoAmeaças que têm sempre sua origem em nossa debilidade humana, na forma superficial de considerar a vida.     - Somente a liberdade que se submete à Verdade conduz a pessoa humana a seu verdadeiro bem.  O bem da pessoa consiste em estar na Verdade e em realizar a Verdade.  
  - Em realidade, todas as coisas, todos os acontecimentos, para quem sabe lê-los com profundidade, encerram uma mensagem que, em definitivo, remete a Deus.
 - A democracia precisa da virtude, se não quiser ir contra tudo o que pretende defender e estimular.  
 - Nós nos entristecemos pelo comportamento daqueles que, no curso da História, fizeram suas crianças sofrerem e, pedindo perdão, esperamos nos tornar irmãos.    
 - Nós perdoamos e pedimos perdão. Pedimos perdão pelas divisões entre os cristãos, pelo uso da violência que alguns cristãos empregaram em nome da fé e pelo comportamento de desconfiança e hostilidade algumas vezes adotado em relação a seguidores de outras religiões.  
 - Em cada continente, os gritos por piedade perecem aumentar a cada dia. O mundo de hoje precisa muito do perdão de Deus. Onde o ódio e a sede por vingança estiverem, que a graça e a piedade de Deus estejam também nas mentes humanas.    
 - A violência destrói o que ela pretende defender: a dignidade da vida, a liberdade do ser humano.  
(retirado de: http://www.frasesfamosas.com.br/de/papa-joao-paulo-ii)
      

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RESPONSO DE SANTO ANTÓNIO

Se milagres desejais,
recorrei a Santo António;
vereis fugir o demónio
e as tentações infernais.


Refrão:

Recupera-se o perdido,
rompe-se a dura prisão
e no auge do furacão
cede o mar embravecido.


Pela sua intercessão
foge a peste, o erro, a morte,
o fraco torna-se forte
e torna-se o enfermo são.


Refrão:

Recupera-se o perdido...


Todos os males humanos
se moderam, se retiram,
digam-no aqueles que o viram;
digam-no os paduanos.


Refrão:

Recupera-se o perdido...


Glória ao Pai, e ao Filho e ao Espírito Santo.


Refrão:

Recupera-se o perdido...


V: Rogai por nós, Bem-Aventurado Santo António.
R: Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.


OREMOS

Deus eterno e omnipotente: Vós quisestes que o Vosso povo encontrasse e Santo António de Lisboa um grande pregador do Evangelho e um intercessor poderoso: concedei-nos seguir fielmente os princípios da vida cristã, para que mereçamos tê-lo como protector em todas as adversidades.

Por Jesus Cristo, Nosso Senhor.

Amen